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Sem o maiô tecnológico, proibido pela Federação Internacional de Natação (Fina) desde janeiro deste ano, o recorde mundial de 20s91 ficou distante. Mesmo assim, a marca foi comemorada pelo atleta que, ainda em começo de temporada, esperava nadar perto de 21s.
"Estou sempre tentando me superar, fazer o meu melhor e não deixar ninguém chegar perto da minha marca", disse Cielo, na entrevista oficial depois da prova. "Os últimos dez metros foram desgastantes, mas consegui um bom tempo", completou.
O nadador mais rápido do mundo era o homem a ser batido na piscina de Columbus. Campeão olímpico e mundial, ele havia se classificado para a final na segunda colocação, atrás apenas de Cullen Jones, que ficou em segundo.
A rotina do campeão antes da largada foi a mesma de sempre. Nada de assédios, entrevistas ou aparelhos de som no ouvido. No bloco de partida, as tradicionais batidas por todo o corpo, o jato de água saindo da boca e... Ouro.
PRESENTE
Na tarde desta sexta, Cielo publicou em seu microblog uma foto do presente que ganhou do Flamengo: a camisa número 10 do time de futebol, atualmente utilizada por Adriano, imortalizada por Zico. O técnico Marco Veiga acompanhou de perto o desempenho do seu novo atleta.
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